terça-feira, 9 de julho de 2013

TAREFA: utilizando pedagogicamente o rádio

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ – UNIFAP
ESPECIALIZAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
PROFESSOR TUTOR: ANA CRISTINA MAUÉS
CURSISTA: ANNE DOS SANTOS OLIVEIRA


Tarefa: Utilizando Pedagogicamente o Rádio - (Período: 26/06 a 03/07)


No site Escola Brasil (http://www.escolabrasil.org.br/) escolhi o Programa “Rádio pela infância”, que é voltado para o público infanto-juvenil, com temas sobre drogas, preconceito, gravidez na adolescência, a importância do pré-natal; Doenças sexualmente transmissíveis e campanhas educativas sobre temas diversos. O programa tem como slogam “na Rádio pela Infância a criança e o adolescente são prioridades”. Como atividades pedagógicas pode-se trabalhar através de projetos: peças, exposições de trabalhos, apresentação de danças, relatos de experiência, pesquisa na internet. Os conteúdos como sugestão, podem ser trabalhados com as seguintes etapas: ouvir o programa, pesquisar na internet, fazer uma exposição de trabalho e apresentar uma peça como culminância.
O uso do rádio abre várias possibilidades para construção do conhecimento. O professor tem uma gama de atividades que ele pode explorar nas diversas disciplinas, basta que crie ou saiba fazer o uso pedagógico dessa ferramenta.
O rádio, assim como a internet é um mecanismo que repassa informação em tempo real. Através dele, podemos ter acesso às noticias pelas quais passamos e que acontece em qualquer parte do mundo. A vantagem do rádio é que ele é um meio de acesso a todas as classes sociais.
Nesse módulo, aprendi que não há como separar o rádio da educação. Esse vínculo possibilita ensinar e aprender de um modo diferente. Pelas leituras, conheci experiências que tem dado certo, ou seja, o rádio sendo utilizado pedagogicamente no ambiente escolar. Percebi que essa ferramenta possibilita comunicação em massa, interage com todos os envolvidos dentro e fora da escola, sendo elemento eficaz na produção de cultura, privilegiando principalmente a linguagem oral, além disso, propiciando a integração em vários aspectos.
Vejo a importância de se estudar, conhecer e aplicar o uso do rádio, pois, no aspecto educacional, há poucos programas voltados inteiramente para isso, sendo os que existem só passam de madrugada em horários em que poucos estão ouvindo.
Portanto, faz-se necessário criar mecanismos ou projetos pedagógicos para o uso do rádio na escola, para que nossos alunos tenham a oportunidade de aprender e reconhecer programas educativos e de qualidade e assim desenvolver senso crítico sobre aquilo que ouvem e recebem através das diversas mídias.


Macapá, 03 de Julho de 2013.

Fórum: PROJETOS[rádio]

Visualizando sites sugeridos no Portal do Professor-MEC referentes a links de projetos pedagógicos que utilizam a rádio na escola, analisei três exemplos dessa natureza:
Rádio som da Amazônia (disponível em: http://som-damazonia.podomatic.com/). Trata-se de programas feitos por alunos da rede pública municipal de Belém. Sua proposta é informação, entretenimento, música, dicas e cultura da Amazônia para a educação e cidadania. O projeto é sem dúvida um bom trabalho, com informações, entrevistas. Pelo que observei sua última atualização foi em 2007, não sendo possível saber se esse projeto continua sendo desenvolvido por essas escolas.
- Rádio Recreio (disponível em: http://radiorecreio.podomatic.com/). É um projeto da oficina de rádio escolar do PET José Emydio de Oliveira, Oswaldo Cruz – Rio de Janeiro-RJ. Os principais programas são o Tô na Área e o Informe Jovem. Os projetos partem do pressuposto que as rádios escolares não devem ser encaradas somente como meios de veiculação de informação e promoção de entretenimento. Desejamos que tais rádios superem o propósito da mera ocupação da hora do recreio, para audição de músicas ou envio de recados, mas que venham a se transformar também em um importante instrumento de desenvolvimento da autonomia, da solidariedade, da participação cidadã e de diferentes habilidades e competências de nossos educandos para vida nestes tempos, entre elas a capacidade de comunicação, de convivência com as diferenças, de interação, de cooperação e respeito mútuo. Também é uma boa proposta, com campanhas de prevenção contra a dengue; informes; apresentação de vídeos e fotos das atividades realizadas, porém a última atualização foi em 2011.
- Sistema Rádio Escola Stark – (Disponível em: http://www.radioescolastark.com/). É a rádio escola da cidade de Guarani, Espírito Santo. Além de conteúdo musical, apresenta textos, fotos de eventos e links para materiais, sites de escolas da região e sites educativos. Foi a que mais me chamou atenção, pois ao entrar nesta Web Rádio observei que toca música de fundo, apresenta calendário escolar 2013; projetos variados da escola; notícias; chat; biblioteca digital e jogos educativos. Observando este Link, penso que se houver uma ação conjunta de toda a escola, é possível sim investir nesse projeto, pois é um recurso que chama a atenção e tem boa aceitação pelos alunos. Esse projeto está inteiramente atualizado, como podemos observar neste no vídeo abaixo:
Considerações sobre a implantação desse projeto em minha escola: nesse mês de Maio/2013 a Escola Coelho Neto apresentou o projeto rádio escola a comunidade intra e extra-escolar. O mesmo está em fase experimental, e vem sofrendo mudanças e adequações que se fazem necessárias no decorrer das atividades desenvolvidas. Visa implementar o rádio de forma interdisciplinar aos conteúdos. Objetiva despertar no aluno o interesse educacional por essa mídia. A escola, dentre outros objetivos, pretende aplicar atividades pedagógicas alternativas, promovendo a habilidade de comunicar e informar, estimular o ato de pensar criticamente; despertar a criatividade do aluno para o uso da tecnologia como instrumento de desenvolvimento de sua capacidade de expressão.

CONTRIBUIÇÕES:
Jefferson Josue Pereira De Almeida: Bom dia, Anne! São três modelos bem significativos, onde o importante em tudo isto é despertar o interesse dos alunos em algo que os mantenha em sintonia com seu estilo de vida. Cada um de nós é dotado de habilidades, talentos, onde se os profissionais da educação souberem desenvolver nos seus alunos o interesse pelo ensino, porque não usar algo estimulante como o rádio que é um produto que agrega elementos como informação, comunicação, entretenimento, diversão. Tudo isso canalizado para o ensino é uma auxiliadora ao desenvolvimento intelectual do aluno.
 
Anne,
Percebi que existem algumas formas de desenvolver um projeto radiofônico na escola. Dentre elas, o professor pode usar O APARELHO RÁDIO e incentivar os alunos a serem ouvintes, escutando programas de terceiros, bem como realizando atividades mediante as disciplinas, pois neste caso é necessário somente o instrumento rádio, celular ou microystem para que o aluno ouça as emissoras.
De tal modo que, aperfeiçoe a capacidade de ouvir, fazer silêncio para apreciar  e refletir sobre os sons externos a eles. Neste caso o aluno será um agente passivo em relação ao rádio, ouvindo músicas, notícias, informações de sua comunidade e do mundo, mediante a emissora que for ouvir.
Mas, há uma extensão maior de usar as ondas radiofônicas, onde na escola terá UMA EMISSORA DE RÁDIO instalada em seu prédio.  Desta forma, os alunos serão os locutores, os repórteres, os entrevistados, os produtores, e farão os programas no espaço escolar, onde tudo que for veiculado será feito com a participação dos alunos e comunidade escolar. 
Podendo ser uma simples EMISSORA DE RÁDIO ADAPTADA com uma caixa de som, um notebook, microfones ou então ser UMA RADIO OFICIAL mais elaborada com equipamentos sofisticados radiofônicos, tendo suas ondas sonoras restritas à escola ou ampliada para a comunidade, informando ao público externo o que acontece na instituição escolar.
Esta talvez seja mais complicada, pois demanda mais recursos e pessoal capacitado. Assim, acredito que usar O INSTRUMENTO RÁDIO ou uma simples EMISSORA DE RÁDIO ADAPTADA com uma caixa de som, um notebook, microfones para desenvolver uma atividade pedagógica, parece ser mais viável, para o professor trabalhar na escola. No entanto, INSTALAR UMA EMISSORA DE RÁDIO OFICIAL NA ESCOLA demanda mais planejamento, equipamentos, tempo, profissionais capacitados e recursos financeiros.  E talvez, por isso que esses projetos grandes iniciam, mas com o tempo são interrompidos
 Alexsandra Pereira De Andrade Silva:  Muito bons os projetos pesquisados por você colega. E o mais interessante deles é realmente o da Rádio Escola Stark, que apresenta uma variedade de informações educativas, essenciais para desenvolver uma aprendizagem dinâmica e prazerosa. Com certeza, se aplicado adequadamente em qualquer escola terá grande êxito, principalmente se a comunidade escolar participar como um todo.

Fórum: nós e o rádio

Procurei trabalhar com questionários mesclando entre professores e alunos e conclui que ambos escutam rádio diariamente, mas com finalidades diferentes. Para maioria de professores, o rádio é fonte de informações, mas, também, não lançam mão do entretenimento. Já, para maioria dos alunos, o rádio é um espaço de entretenimento, para ouvir música enquanto realizam outras atividades.
Apesar de todos conhecerem esse meio de comunicação poucos trabalharam esse recurso em sala de aula, mas já ouviram falar de projetos dessa natureza. Portanto, vejo que não há falta de informação sobre o uso pedagógico do rádio, o que falta é o interesse em utilizá-lo.
O rádio é pouco usado na escola porque falta o professor incluir esse recurso em sua metodologia, pois está nas mãos do professor o seu uso pedagógico. Falta incorporar o rádio na escola, através de projetos pedagógicos que estimulem o interesse e participação de todos.
Mas, para isso, vejo que os professores também precisam de estímulo e formação, para que assumam a tarefa de difundir conhecimentos através do rádio.
Com a plena consciência do significado que o rádio possui como instrumento de transmissão de conhecimentos poderemos resgatar alunos como cidadãos que pensam criticamente os problemas do dia-a-dia e também criando um espaço de interação dentro da escola.
Com as leituras do material destaco algumas vantagens do uso do rádio na escola, como: ter acesso ao conhecimento de forma dinâmica e reflexiva; o aluno é protagonista nesse processo; é um espaço de educação colaborativa e participativa; proporciona o desenvolvimento da oralidade; todos tem direito a voz.
Com essas descobertas, é possível sim utilizar o rádio na escola, pois numa perspectiva pedagógica traz muitas vantagens e contribuem para melhoria do ensino, através de projetos bem planejados para o resgate dessa mídia.
CONTRIBUIÇÕES:
Neuraci Silva Dias Rodrigues - domingo, 23 junho 2013, 21:25: Certamente é preciso incluir o rádio no processo educativo para que os alunos possam conhecê-lo também como uma ferramenta de aprendizagem, tirando assim o estigma de que o rádio é apenas para diversão e entretenimento. Então incorporar o rádio na escola é uma forma de estimular o interesse, a criatividade, e expandir o conhecimento sobre esta mídia.  

Ana Paula Camara Trindade - domingo, 23 junho 2013, 23:24:  Boa Noite, Anne!
Concordo com você, ao dizer que esta mídia se bem trabalhada, através de projetos bem elaborados e planejados, auxiliará ao educando à se tornar um ser crítico, participativo, reflexivo sendo o protagonista do seu próprio conhecimento, desde que bem orientado por nós educadores, ajudando-o a descobrir a verdadeira importância deste recurso no contexto educacional.

Alexsandra Pereira De Andrade Silva - domingo, 23 junho 2013, 23:50: Concordo com você colega Anne, quando diz que falta interesse em utilizar essa mídia, mas também acredito que falta informação. Pois conversei com alguns professores que nem imaginavam que se podia utilizar o rádio na prática pedagógica. Então, vejo que também falta os educadores saírem em busca de conhecimento, de estarem se atualizando e não ficarem parados apenas no conhecimento que já possuem sobre sua prática em sala de aula.

Izabel Cardoso Picanco - segunda, 24 junho 2013, 13:19: Você tem razão Anne, essa é uma boa oportunidade de implantarmos a rádio no processo educativo na escolas que ainda não trabalham com essa mídia. è o caso da escola que atuo. Percebo que ainda não houve um projeto satisfatório e uma conscientização sobre o potencial dessa ferramenta no auxílio de nossas aulas por parte dos educadores  mas através desse novo momento de estudo de tal mídia, iremos repensar em um bom projeto para a nossa escola-comunidade.
Helen Sardinha Chucre - terça, 9 julho 2013, 18:43:Você disse algo muito certo, colega: precisamos de formação e informação, do contrário fica difícil utilizar um recurso sem saber qual a forma adequada para isso.
Como você mesma destacou, o rádio é usado de maneiras distintas por professores e alunos, e nenhuma delas tende para o lado edcacinal. Precisaríamos encontrar um ponto em comum para que ambos conseguissem utiliza-lo para este fim.

Fórum: utilizando o livro didático

“O livro didático(...) tem sido apontado como o grande vilão do ensino no Brasil. Diante dos grandes problemas educacionais, dos Parâmetros Curriculares Nacionais e do baixo desempenho dos alunos em testes padronizados, muitos educadores apontam o livro didático como o grande obstáculo a impedir mudanças significativas nas salas de aula. Alguns chegam a afirmar que ele deve ser simplesmente retirado do alcance do professor para que as mudanças possam de fato ocorrer”. Nélio Bizzo (1999).
Você concorda com esta afirmação de Bizzo? Analise o uso do livro didático na sua prática pedagógica. Reflita sobre como você utiliza o livro texto. Avalie o livro didático que você utiliza em sala de aula: 0 livro é correto do ponto de vista conceitual?. A metodologia de ensino proposta no livro é estimulante, evitando longas listas de nomes a serem memorizados e exercícios de transcrição de texto? O livro revela preocupação em prevenir preconceitos e evitar estereótipos de natureza étnica, de gênero e de classe social ou discriminações de minorias?
Debata essas questões com seus colegas no fórum Utilização do Livro Didático. No título, coloque o seu nome. Navegue pelas participações dos demais cursistas, discutindo as questões colocadas.

Discordo da afirmação. Porque o livro é uma ferramenta de suporte para o professor e também para o aluno, entretanto não é a única ferramenta. O livro didático atual além de sistematizar os conteúdos de cada série, traz ainda orientações metodológicas e avaliativas para cada conteúdo. Isso para o professor é de suma importância, porque muitos estão em início de carreira e outros muitos estão desatualizados.   Para o aluno o livro é uma fonte riquíssima de conhecimento e informações atuais, tendo em vista que o livro tem uma vida útil de três anos.  Para alunos que não têm acesso à internet, o livro é a única fonte de estudo e pesquisa, aliado a facilidade de poder levá-lo para casa.
Os autores são profissionais experientes com titulação de mestres e doutores e têm a preocupação de proporcionar aos alunos um texto analítico-discursivo, com infográficos, reportagens atuais e notas explicativas – como glossários de termos técnicos. Os exercícios fazem referência ao contexto social atual, exigindo do aluno as competências e habilidades na resolução de problemas matemáticos e na redação de textos argumentativos em linguagens e humanas, por exemplo.
Como são os professores os responsáveis pela escolha do livro didático, os alunos são beneficiados por ter um livro que se aproxima da linha pedagógica da escola, atendendo assim a realidade da comunidade escolar. Pois o livro escolhido deve abordar as questões sociais e de gênero, sempre respeitando a diversidade e a cultura de cada região e de cada escola. Pois do contrário, Nélio Bizzo teria razão, e os livros deveriam ser retirados do alcance do professor.
CONTRIBUIÇÕES:
 Helen Sardinha ChucreE eu concordo plenamente com você, colega.
Não vejo no livro didático um obstáculo para mudanças significativas na educação.
O livro é e sempre foi uma ferramenta super importante no processo ensino-aprendizagem, não vai deixar de ser agora.
De fato, para a maioria, o livro didático não é a única ferramenta.
Acredito que: o livro não limita o professor, no entanto, há professor que se limita ao livro, isso sim é um problema.
Tanto nas escolas públicas quanto nas privadas, os livros didáticos são de ótimas referências.
Bom dia Anne! O livro didático, depende muito de quem o usa para o seu bom desenvolvimento, onde é de responsabilidade do professor não se limitar somente nele, mas é obrigação do docente explorar seus conteúdos, de forma a tornar as aulas interessantes e dinâmicas.

Anne,

O Livro didático mesmo sendo criticado de forma construtiva ou não, ainda é o norteador das aulas dos docentes, visto que em pesquisa no ano de 2011 ficou em segundo lugar dentre os mais lidos no Brasil, perdendo somente para a Bíblia.  Eis os dados da pesquisa feita pela QEDU (Aprendizado em Foco entre a MERITT e a Fundação LEMANN): (98%) dos professores de escolas públicas usam livros didáticos, 1% acredita que o livro não é necessário e 1% não usa porque a escola não tem. As respostas foram baseadas na Prova Brasil 2011, aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

 Isto mostra que o livro esta sendo usado, mas a questão é: como está sendo usado? Qual sua conceituação e metodologia, visto que ele é elaborado por profissionais com culturas diferentes  da realidade dos alunos. De acordo com BITTENCOURT, o aluno é apenas um consumidor dependente, pois não escolhe o livro para usar, além de ser feito para as necessidades do professor.

Apesar de hoje haver a escolha do livro didático pelo educador, muitos professores em seus depoimentos, informam que quando os livros chegam, nem vem de acordo com sua escolha. Isto ocorre devido o valor comercial que foi predeterminado para o livro, assim as editoras querendo vender seus livros, os reúne em volumes, e nem sempre a escolha é a que foi sonhada.

O livro vem de acordo com o contrato que o governo faz com tal editora, ou editoras diferentes.  Portanto, o livro não tem a ver com a realidade da turma, porém será o professor que o tornará pior, ou mais eficaz, visto que o integrará com outros recursos pedagógicos, cabendo levar o aluno a refletir sobre questões que lhe ferem a cidadania ou os incute valores distorcidos, preconceituosos e discriminatórios.


BITTENCOURT , Circe Fernandes . Livro didático ocupa segundo lugar dentre os mais lidos no Brasil. Disponível em : http://noticias.terra.com.br/educacao/livro-didatico-ocupa-segundo-lugar-dentre-os-mais-lidos-no-brasil,4f53d298f041d310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html. Acessado dia 18.06.13.

Alexsandra Pereira De Andrade Silva -:Verdade Anne, os livros são escolhidos por nós professores, que fazemos uma análise dos mesmos para serem trabalhados com os alunos. Muito embora, infelizmente, algumas escolas recebem livros que não foram os escolhidos pelos educadores, mas que se aproximam daqueles selecionados. Então, nesse caso, cabe ao professor analisar o livro recebido, e trabalhar com a turma de maneira adequada e coerente, instigando nos alunos a busca pelo conhecimento de forma prazerosa e agradável. 
Ana Paula Camara Trindade:Boa Noite, Anne!
Eu concordo em número, genero e grau com tudo que você diz, e tambem acredito que cabe aos professores que irão escolher o livro didático, que o façam com muita atenção e responsabilidade, beneficiando a aquisição do conhecimento aos alunos pelos próximos três anos, caso contrário irá se arrepender de tal escolha. 

Fórum: a importância do Livro Didático

O livro sempre teve uma grande importância na minha vida, pois foi através dele que conclui a minha base escolar. Eles eram tão preciosos quanto ao advento das novas mídias. Não acredito que os livros estejam com os dias contados, o que ocorre é que ele não é mais o único e absoluto meio de leitura, ele ganhou a mídia como aliada e agora se tornou mais fácil o acesso a ele, o que antes era difícil encontrar um livro em uma biblioteca. Hoje,através da internet, podemos tê-lo até mesmo gratuito. O advento das novas mídias é uma necessidade cultural da nossa sociedade, através delas é que ficou mais fácil o acesso à informação, com espaço inovador  podemos encontrar uma leitura com mais rapidez. Os livros não se tornarão obsoletos, pois ainda há muita gente que goste de manusear, folhear e ter um livro de cabeceira. Com relação à literatura, ela ganhará ainda mais notoriedade.
Contribuições:
 Edilene Fernandes GoesANNE,TALVEZ O LIVRO NA FORMA QUE É DESAPAREÇA. EU ESPERO QUE NÃO. POIS, O MESMO TEVE ANCESTRAIS, COMO AS PEDRAS, TIJOLOS, MADEIRA, TÁBUAS, ROLOS DE PERGAMINHO OU PAPIRO, E ESTES FORAM SUBSTITUÍDOS PELOS LIVROS QUE CONHECEMOS HOJE.
MAS, CONY, NOS DIRECIONA PARA OUTRO FATO A SER DISCUTIDO, O OBJETO LIVRO DEIXE DE SER ÚTIL PARA ARMAZENAR A CULTURA HUMANA, E DEIXE DE SER NO FORMATO ATUAL, MAS A CULTURA NÃO. ESTA CONTINUARÁ, E SERÁ MAIS DIVULGADA PELOS MEIOS DIGITAIS.  POR CONSEGUINTE, OS LIVROS TALVEZ SEJAM SUBSTITUÍDOS DEVIDO AS TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS.
ASSIM, A ESCRITA, LEITURA E A LITERATURA CONTINUARAM E CONTINUARÃO. O QUE JÁ ESTÁ MUDANDO, É QUE ELAS DEIXARAM DE SER IMPRESSAS PARA SEREM MAIS DIGITAIS. SERÃO MAIS DIVULGADAS, PELOS MEIOS ELETRÔNICOS, COM A UTILIZAÇÃO AGREGADORA DE SONS E IMAGENS EM MOVIMENTOS.
POIS, O PROCESSO DA LINGUAGEM ESCRITA, PASSOU DA MANUAL, PARA A IMPRESSA, E AGORA DA IMPRESSA PARA A DIGITAL, NO ENTANTO AS DUAS PRIMEIRAS CONTINUAM EXISTINDO, MAS SENDO USADAS EM MENOS ATIVIDADES DIÁRIAS DO SER HUMANO.
CONY, Carlos Heitor.  O FIM DO LIVRO E A ETERNIDADE DA LITERATURA. Disponível em :http://200.130.6.210/webfolio/Mod83224/e1_anexo19.html . Acessado dia 06.06.13.
 Jefferson Josue Pereira De AlmeidaBom dia, Anne. É importante este diálogo, pois nos abre um leque abrangente sobre leitura, estamos vivendo um momento de novidades. Encontramos hoje em dia novas forma de leitura e de estimulá-las. Quebrando um pouco com o tradicionalismo literário. Hoje podemos não mais folhearmos um livro do modo tradicional, mas podemos acessá-los ao nos conectarmos em alguma biblioteca eletrônica.
Os livros já vem hoje em formato digital. Devemos usar então a Internet como aliada para o desenvolvimento da leitura. Onde o importante não é se o aluno lê tradicionalmente ou não, mas o importante é que ele esteja lendo, e de forma crítica. Para isso é importante a orientação do professor, a fim de mostrar os caminhos ao aluno do maravilhoso mundo da leitura.
 Ana Paula Camara Trindade :Boa tarde Anne!
Assim como para você os a importância dos livros na minha vida tem todo um significado especial, pois foi graças a eles sempre bem orientados por meus queridos professores e reforçados sempre por meus pais, que estou aqui fazendo esta especialização, que estar nos dando a oportunidade de interagirmos uns com os outros, e podermos aprender cada vez mais com as trocas de vivências, favorecidas pelo advento das mídias, nesta era tecnológica. Mas é certo que o livro não é obsoleto, pois se fosse não haveria tanta propaganda de vendas e promoções de livros como encontramos na internet. Acredito que a tecnologia só nos facilitou para podermos adquiri-lo, pois com ela é muito mais fácil e rápido encontrá los, comprá-los, vendermos e até mesmo baixá-los, até livros em outras línguas podemos traduzi los. Pensando assim, estes recursos tecnológicos só vieram para enriquecer e facilitar na hora de lermos bons livros. E disto eu não abro mão.
 Alexsandra Pereira De Andrade Silva    Verdade Anne, eu mesmo já conversei com pessoas que relataram que não trocariam um livro tradicional por um digital. Simplesmente pelo fato de folheá-lo, rabiscá-lo escrever e marcar nele algo que chamou mais atenção, então não imagino que caiam em desuso, nem os livros e muito menos a literatura. 

Fórum: segurança virtual na educação

A internet veio para facilitar as novas vidas em vários aspectos. Na educação os benefícios foram grandiosos. Na educação facilitou o trabalho de professores e o aprendizado dos alunos. Os professores encontraram novas formas de ensinar e os alunos novas formas de aprender, ampliando o universo de suas pesquisas escolares. Porém essa facilidade veio acompanhada de malefícios, de ação de pessoas que usam do seu grande conhecimento de informática para fins criminais. Vários fatores podem afetar o uso seguro de estudantes na internet, como o acesso a conteúdos pornográficos, incitação ao preconceito e violência, intolerâncias religiosas, jogos on-line, redes sociais; e-mails desconhecidos pedindo dados pessoais e a possibilidades de baixar programas e músicas para o computador. Os estudantes também fazem suas pesquisas escolares sem se preocuparem com a fonte, acessando e baixando textos de sites desconhecidos. Além disso, pode ser que os alunos até desconheçam ou mesmo não dêem a devida importância para os programas de segurança e antivirus. Uma questão que pode ser levantada é a necessidade das escolas criarem oficinas ou projetos que trabalhem sobre segurança na internet, pois as crianças e adolescentes usam as redes sociais, divulgam inúmeras fotos, seus dados pessoais, localização, local onde estudam, até mesmo uma espécie de diário da sua vida cotidiana, sendo alvo fácil para ações criminosas via internet.
Contribuições:
 Helen Sardinha ChucreIsso mesmo, Anne, mas precisamos constantemente orientar nossos alunos quanto ao uso eficiente e correto da Internet, pois apesar de todos os riscos, com algumas atitudes e cautela podemos evitar situações embaraçosas e desagradáveis.

Izabel Cardoso Picanco :Olá! Anne, sua abordagem é muito significativa, porque avalia as duas faces da internet. Quando você comenta da utiidade para a educação, é verdade que ela facilita muito o nosso trabalho e de nossos alunos já que podemos encontrar todo e qualquer conteúdo escolar e também as inovações pedagógicas. A outra face, é que ela, propociona aos seus usuários conteúdos que podem ser extremamentes prejudiciais, como o bullyng, a prostituição, a nudez dentre outros.

 Jefferson Josue Pereira De Almeida : A sua colocação sobre este assunto têm pontos interessantes que falam sobre as questões de políticas de privacidade. Porque o importante não é somente saber usar, mas conhecer elementos que possam orientar no uso seguro da internet. Então você falou em criar oficinas ou projetos educacionais que abordem as temáticas de segurança quanto ao uso da internet. Isso é o começo de uma luta quando se estar on-line. Tenha um bom dia.

 Alexsandra Pereira De Andrade Silva:    Realmente Anne, a internet trouxe consigo uma infinidade de vantagens e benefícios. Porém, muitas pessoas, infelizmente ainda não sabem usá-la adequadamente, e acabam enfrentando vários problemas com relação aos crimes virtuais. Por esse motivo é essencial que o professor esteja preparado para orientar bem os alunos nas escolas.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Fórum: sistema operacional e seus aplicativos

"Os softwares são a parte mais cara e sofisticada de um computador. Gratuitos ou não, eles dão vida ao computador". Eles ajudam o professor a ter interdisciplinaridade em diversas discipinas, mas, para isso, o professor deve estar preparado para trabalhar pedagogicamente. Auxiliam também professor a planejar atividades com novos atrativos de aprendizagem e de maneira mais dinâmica. O professor então deve se apropriar desse conhecimento, através de softwares voltados para educação. O professor deve assumir uma nova postura acompanhando e se apropriando dessas ferramentas que motiva o aluno a aprender de maneira interativa. O Sistema Operacional Linux está nas escolas com objetio de melhorar a prática pedagógica, basta o professor conhecer melhor suas funcionalidades e passar ao seu aluno o que ele tem de melhor.
CONTRIBUIÇÕES:
 Alexsandra Pereira De Andrade Silva:
 Verdade Anne, concordo com você. O professor deve se apropriar do conhecimento e consequentemente se interessar em trabalhar com as novas tecnologias de forma geral. Ele precisa estar sempre buscando e adquirindo esses novos conhecimentos no intuito de enriquecer sua prática pedagógica e auxiliar o aluno nesse processo de ensino-aprendizagem, tornando suas aulas mais atraentes.

Elabore um texto recomendando um bom computador

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
MÓDULO INFORMÁTICA
PROFESSORA: ANA CRISTINA
ALUNA: ANNE DOS SANTOS OLIVEIRA


UM BOM COMPUTADOR

                Antes de escolher uma boa configuração deve-se atentar para suas reais necessidades e o que você realiza como tarefas em um computador. Não há necessidade de se ter uma excelente configuração para tarefas que não exigem uma máquina avançada.
                O computador é um projeto pessoal, e no caso em discussão, cada escola tem a sua necessidade, a sua clientela e o que será trabalhado pedagogicamente no laboratório de informática.
                Como sugestão, as configurações que um computador precisa ter basicamente são: processador; placa-mãe; Memória Ram; Disco Rígido (HD); fonte de alimentação e demais dispositivos.
                O processador está diretamente ligado a velocidade com que as tarefas são executadas no computador. É o desempenho do mesmo. A linha intel core i5/i7 são os mais recomendados. E também que seja um processador com dois núcleos de 2 GB.
                A placa-mãe deve ser compatível com o processador. É a peça que interliga todos os outros dispositivos ao computador. Recomenda-se a placa (ddr3 asus).
                A memória RAM influencia diretamente no desempenho do computador. É a memória volátil, que significa que funciona a base de energia. Diz-se que não é bom negócio economizar neste item. O ideal é ter uma quantidade de memória bem acima do mínimo recomendado para o sistema operacional. Indica-se 4G.
                Disco Rígido (HD): onde são armazenadas as informações. E por ser a memória permanente do computador, recomenda-se 500 GB.
                Um item que também não pode faltar é a fonte de alimentação. Indica-se a marca Corsair de 450w.
                O sistema operacional indicado seria Windows XP, pois apenar do Linux ser o mais usado pelas escolas públicas, devido ser gratuito, possuir segurança contra vírus e possuir comunidades on line de suporte ativa para soluções de dúvidas, os alunos sentem dificuldades de utilizar os recursos. Uma desvantagem do Linux é que ele é incompatível com alguns equipamentos, que na maioria das vezes são fabricados para o Windows.

                Outros componentes que não podem faltar são: placa de vídeo, gravadora de cd/dvd/bluray, mouse, teclado, caixa de som, monitor de pelo menos 17 polegadas e estabilizador.

Fórum – O computador e seu funcionamento

Nos computadores usados no ambiente LIED de minha escola está instalado o sistema operacional Linux Educacional 3.0. Em geral atende as necessidades dos alunos e professores que procuram o ambiente para digitar trabalhos e fazer pesquisas na internet, mas, para que tenha um bom funcionamento, deveria ter mais memória para salvar os trabalhos dos alunos e para gravação de softwares educativos para interação dos alunos com os conteúdos. O único problema é que uma boa parte dos alunos reclama do Linux, já que estão mais acostumados com outro sistema operacional, como por exemplo, Windows e editor de texto Word.
CONTRIBUIÇÕES:
 Edilene Fernandes Goes:

Anne, no LIED de nossa escola já foi instalado, o LINUX 4.0, mas depois de sua instalação deu muito problema, pois arquivos vindo do Windows são visualizados de forma distorcida. Quanto ao armazenamento de dados, um bom HD de 500gb resolveria, pois é no HD que os dados ficam armazenados permanentemente, já que a memória RAM só trabalha com dados temporários. No entanto, é preferível que os alunos salvem seus trabalhos num PENDRIVE. Pois, com tanta informação, o computador vai ficando lento. Principalmente se seu processador não for potente, como o INTEL CORE i5. E começa a pedir por uma limpeza. Quanto aos softwares educativos, eles também sobrecarregam o computador, então é melhor usá-los on line. Que tal usar o Escola Games: JOGOS EDUCATIVOS

www.escolagames.com.br/‎ , além de outros diponíveis na internet !!!?

Gostei de suas sugestões, foram muito valiosas. Na minha escola, as configurações até que atendem as nossas necessidades, o problema lá é conexão com a internet, que tem alguns jogos on-line que precisam de uma boa velocidade de internet. Ainda bem que você me alertou referente ao Linux 4.0, pois se pensarem em instalar la na escola, vou sugerir que se intale em uma ou duas máquinas para testar e depois decidir. 
Colegas, eu mesma não conheço o LINUX, só já ouvi falar. E me disseram que ele não é simples de usar, mas é bom.
Quanto à internet, sem comentários...rs
O Linux em si não é ruim, o problema é que, quando vc tem que usa-lo e está acostumado com outro sistema operacional, fica complicado mesmo de usar.
Cara colega,
de certo, a questão da má qualidade da internet em que na grande maioria das nossas escolas são de uma precariedade; a velocidade não atende as nossas necessidades. Além de termos bons computadores tambem é importante que a internet seja de qualidade.
Concordo quando você fala sobre a dificuldade em utilizar o Linux, já utilizei na escola e senti muita dificuldade com o sistema, e se for trabalhar utilizando os dois sistemas (Linux e Windows) isso é um problema pois as configurações são muito diferentes.
Como na sua escola Anne, na que trabalho também está instalado o sistema operacional Linux 3.0. Os alunos e professores reclamam realmente deste sistema, preferem o Windows, dizem que é menos complicado. Na realidade, a causa da dificuldade em utilizar o Linux, talvez seja porque todos nós estamos acostumados a usar apenas o Windows e estranhamos o novo sistema operacional a ser trabalhado.
Isso mesmo colega Alexsandra, e nunca vi no mercado curso referente ao uso do Linux. Eu conheço somente o NTE ofertando cursos de ABC Linux. Algum colega conhece? então é por isso que as pessoas sentem muita dificuldade, pois o LINUX praticamente é usado somente pelas escolas.
É colega Anne. Só conheço o NTE, também, que oferece os cursos com o sistema operacional Linux, e as escolas que também trabalham com o mesmo.
O SO Linux é bom, o que falta é uma familiaridade com ele, pois sabendo operacionalizá-lo, não deixa a desejar. O que é preciso, quando se trata de software livre é ser oferecido aos professores uma capacitação a fim de que os alunos tirem dúvidas com os mesmos. Assim a escola tem um rendimento satisfatório. Vale ressaltar que os computadores tenham seus dispositivos de entrada e de saída, de armazenamento de dados, etc, coerente, trabalhando de modo harmônico, resultando em dinamismo, versatilidade, coerente com as reais necessidades de determinada escola.
Na verdade o que dá pra perceber é que o Linux Educacional, seu editor de texto sofre uma espécie de preconceito ou repulsa. Se ele foi desenvolvido para melhorar o sistema educacional, a prática pedagógica e o ambiente de informática, temos que usar o que ele tem de melhor, e a iniciativa deve partir de nós educadores.

Trabalho final do módulo introdutório

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
PROFESSORA: ANA CRISTINA
ALUNA: ANNE DOS SANTOS OLIVEIRA


TRABALHO FINAL DO MÓDULO INTRODUTÓRIO


I – IDENTIFICAÇÃO:
               
                Escola Estadual Coelho Neto

II – TEMA:

                Conheça e combata a Dengue

III – OBJETIVOS:

- Aprender conteúdos relacionados a sintomas, contágio, prevenção e tratamento da doença;
- Depoimento dos alunos sobre casos que vivenciaram;
- Assumir atitudes responsáveis de prevenção da doença;                    
- Socialização da aprendizagem com a mediação do professor.

IV – JUSTIFICATIVA
                Este projeto visa alertar os alunos sobre o vírus da dengue, pois muitos ainda pensam que a dengue é uma doença simples que pega e em alguns dias de febre vai embora. Ocorre que, a doença tem se tornado cada dia mais grave, levando muitas pessoas a morte, principalmente crianças e idosos.
                Os alunos devem ser informados que agora, não se trata apenas de três tipos de vírus e sim de quatro. Por isso, os mesmos devem conhecer como funciona o ciclo do vírus, que começa com os ovos, que podem permanecer vivos até um ano aguardando água parada para poderem se desenvolver.
                A dengue é um caso sério de saúde pública e com base nessa problemática é que a escola assume papel importante, deixando seus alunos informados, mostrando que para combater esse mal, todos devem fazer seu papel, se prevenindo, conhecendo as formas de evitar o contágio, como reconhecer seus principais sintomas e quando deve ser a hora de procurar ajuda médica.
                Apesar de ser um assunto falado quase sempre pelos meios de comunicação, muita gente não leva a sério, por isso, o presente projeto visa despertar para os riscos causados pela dengue e demonstrar que não se trata de algo simples, mas de uma epidemia séria onde todos são responsáveis pelo combate ao mosquito transmissor.

V – PÚBLICO ALVO:
                1ª ETAPA-EJA (Educação de Jovens e Adultos)
VI – MÍDIAS E TECNOLOGIAS:
Computador, Internet, Datashow, Vídeos (documentários), caixa de som e leituras sobre o tema.


VI – PROPOSTA PRELIMINAR DAS ETAPA/AÇÕES:
1º momento: apresentação do projeto aos alunos e explicação dos conteúdos relacionados ao tema em sala de aula, envolvendo Ciências e Língua Portuguesa;
2º momento: pesquisa na internet e distribuição de panfletos
3º momento: assistir vídeo sobre o tema (Tv Escola). Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=X94P1UwLsyg
4º momento: atividades e dinâmicas com músicas (paródia) sobre o tema.
5º socialização do trabalho produzido.
VII – PERÍODO DE REALIZAÇÃO:

                Entre Maio e Junho/2013.

Fórum: organizando as idéias

De acordo com as atividades realizadas, troca de experiências e opiniões levanto a questão com relação a inserção de novas tecnologias cada vez mais cedo e com crianças de pouca idade nas escolas brasileiras. Uma reportagem da Revista Veja (semana 08/05/2013) está discutindo essa questão (adoção de tablets para uma turma de recém-saída das fraldas).
O que devemos analisar é o lado negativo e o positivo do uso precoce de tecnologias, ou seja, com o propósito de educar e não apenas entreter. Com isso, voltamos a discutir o uso ingênuo ou até mesmo inútil das mídias e tecnologias. 
Por um lado, as tecnologias proporcionam algo que a lousa e o giz não oferecem: interação, além do conhecimento colaborativo, por outro, podem contribuir para a utilização que foge aos objetivos educacionais.
A reportagem diz que: é unânime entre os especialistas a avaliação que a tecnologia só faz efeito mesmo quando vem à sala de aula pelas mãos de um bom professor, que deve ser treinado para isso". e; "para que deem certo, precisam estar muito bem conectados com a proposta pedagógica". Nessa discussão está o avanço de tablets para professores nas escolas brasileiras, através de programas do MEC e também dos aplicativos.
Essa reportagem cita um comentário do professor José Moran, da Universidade de São Paulo: é preciso passar uma boa peneira aí para ficar com os que realmente produzem resultados”.
Por fim, cabe ao professor mediar os trabalhos aliados às novas tecnologias através de planejamentos e projetos pedagógicos que visem despertar no aluno o incentivo a criar, inovar, interpretar, ter autonomia. Dessa forma, a escola possibilita a formação de alunos com postura crítica.
CONTRIBUIÇÃO DOS COLEGAS:
Boa tarde, Anne! Talves este seja o ponto principal em todo o questionamento sobre as mídias na educação "os pontos positivos e negativos". Como identificar esses pontos? Como ter a tomada de decisão correta? Essas indagações trazem preocupações por parte de professores que ainda se mantém alheio ao avanço tecnológico. É muito importante as crianças serem bem alertadas quanto ao uso do computador, internet, televisão, redes sociais, a fim de que elas usem de modo equilibrado, onde professores e pais devem orientá-las com todo cuidado e dedicação.
Outro ponto é que os professores devem sempre está se atualizando sobre as mídias na educação, a fim de que traduzam resultados satisfatórios em seus alunos. Sendo assim é responsabilidade do professor o comprometimento sério na educação escolar.
Olá, Jefferson.
Ao ler seu comentário pude relacioná-lo com minha proposta de atividade do módulo 3, onde levanto justamente essa questão, do apoio crítico quanto ao uso das tecnologias...
Penso que minha proposta de atividade pode ser apresentada em forma de projeto. Nesse sentido, convidar os próprios pais a participarem dessa atividade específica.
Se você puder, leia e me diga o que acha.
Professora, Ana Cristina, peço que colabore com esta minha sugestão.
Obrigada
abraço
É Anne, você levantou uma questão que nós educadores devemos estar sempre atentos. Pois o uso das tecnologias e mídias tem, com toda certeza, seu lado positivo e negativo. E cabe a nós estarmos, de certa forma, preparados para trabalhar com elas. Não basta apenas usar um recurso tecnológico por usar, tem realmente que fazer sentido e servir para uma aprendizagem significativa. E que esta aprendizagem, por parte dos educandos, os levem a fazer reflexões, a serem críticos diante do que lhe é exposto.
Muito bem colocado o seu questionamento, colega!
Penso que o uso "precoce" de tecnologias na educação pode facilitar todo o processo de ensino-aprendizagem.
Noto a dificuldade que alguns alunos meus, do Ensino Médio, possuem em relação ao uso de computadores, por exemplo. Enquanto que meu sobrinho de 4 anos manuseia com precisao e segurança um tablet.
A partir disso concorco plenamente com o seu lavantamento.
Acredito que devemos dialogar mais sobre este assunto.
Anne, as escolas estão sendo ocupadas com novas tecnologias, inclusive as do Estado do Amapá, mas será que essas escolas estão incentivando o uso pedagógico das mesmas, pois  Moran enfatiza que poucos estão realmente produzindo conhecimento, se houver uma pesquisa em relação ao uso pedagógico da inserção tecnológica na escola. Então, não basta ter a tecnologia, é preciso conhecê-la e usá-la dentro de uma visão pedagógica.
Boa Noite Anne!
Realmente é do nosso conhecimento que temos que mediar todo e qualquer trabalho junto as tecnologias, organizando e planejando projetos pedagógicos com o objetivo de incentivar os alunos a criar, inovar, interpretar, ter autonomia, transformando este em um cidadão crítico participativo do seu próprio conhecimento, porém se faz necessário que todos segmentos da comunidade escolar se incluam neste contexto da escola que se tem para a escola que se quer ter, se não caso contrário este trabalho será só parcial, como nossa colega Edilene citou em sua reflexão que:  ALMEIDA e PRADO enfocam muito bem isso quando dizem que as tecnologias devem ser inseridas na escola dentro de uma ação coletiva, onde todos da comunidade sejam capacitados e almejem um bem maior, ou seja, não devemos caminhar sozinhos, precisamos que todos participem desta nova forma de ensinar, para que este processo se desenvolva de forma integral e não parcial.

Muito bem colocado quando você diz que o uso de midias deve ser pensado de forma a educar e não entreter e é importante sim um profissional qualificado para mediar essa aprendizagem.